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MAR
20
20 MAR 2018
MUNICÍPIOS DA REGIÃO VÃO A BRASÍLIA BUSCAR RECURSOS PARA AMENIZAR CONSEQUÊNCIAS DA ESTIAGEM
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Agentes políticos de municípios que decretaram situação de emergência em virtude da estiagem, que assola a Região desde dezembro, estiveram reunidos ontem (19), na Associação dos Municípios da Zona Sul (Azonasul). No encontro, no qual Cerrito esteve representado pelo prefeito Douglas Silveira, as lideranças alinharam os principais tópicos a serem pautados em Brasília, nas reuniões agendas para amanhã (21) e quarta-feira (22).

A intenção dos representantes municipais é demonstrar a gravidade dos efeitos da seca e, com isso, garantir recursos para amenizar os prejuízos acumulados. Por essa razão, reuniões no Ministério da Casa Civil e Secretaria Nacional de Defesa Civil farão parte da agenda.

Com mais de 130 famílias afetadas, Cerrito, que teve sua situação de emergência em toda área rural homologada pelo Governo do Estado e reconhecida pela União, vai solicitar apoio federal complementar no valor de R$ 664 mil ao Ministério da Integração Nacional. Esse montante vai possibilitar a aquisição e locação de caminhões pipa e retroescavadeiras, além de garantir o combustível usado pelas máquinas.

No plano de trabalho, a Defesa Civil do município deixa claro a importância da agropecuária para a economia de Cerrito. “Em algumas localidades falta água para consumo humano e os animais da propriedade”, afirma o relatório. Recentemente, a Emater elaborou um laudo sobre as principais culturas afetadas pela seca e o prejuízo acarretado, calculado em aproximadamente R$ 6,2 milhões.

A intenção é garantir o abastecimento de quinze comunidades interioranas, que atualmente dependem da distribuição de água potável. De acordo com o laudo técnico ambiental, assinado pelo diretor de Meio Ambiente, Michel Hatano de Oliveira, o momento ressalta a necessidade de construção de novos açudes e limpeza dos existentes.

Já no Ministério da Agricultura, os esforços da comitiva se concentrarão em garantir apoio aos produtores. Para os médios e grandes agricultores, será solicitado a prorrogação de custeios e alongamento dos investimentos. Já para os agricultores familiares, as tratativas estarão voltadas para a prorrogação por cinco anos ou anistia das dívidas, além do benefício de cinco salários mínimos por unidade produtora afetada.

Matheus Muniz e Pedro Luiz Guerreiro – Assessoria de Imprensa
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